Mas, qual é o problema da comida conforto?
Para você que está acompanhando desde o começo da semana, quando falamos de comida conforto, geralmente estamos nos referindo aos alimentos mais calóricos, e é aí que mora o problema. Pois não é todo o alimento que pode ser chamado de comida conforto. Aqui entra o papel da composição do que está sendo ingerido. Naturalmente, o nosso cérebro vai selecionar como alimentos conforto os mais ricos em gorduras e carboidratos, que farão nosso balanço energético ficar positivo e tendendo a ganhar peso.
E o que fazemos então quando já estamos tão acostumados a buscar nosso chocolatinho-conforto de vez em quando? A idéia é desarticular este sistema de comida conforto aos poucos, e tentar buscar alimentos menos calóricos para substituir. Hoje, para fechar o post, vão algumas dicas, que já fizeram sucesso aqui no Endocrinologia em dia, mas já começam a ajudar a buscar alternativas para nosso confortinho tão calórico, confira:
1) Política das metades: deu aquela vontade de um doce depois do almoço? Coma a metade do que você tem vontade. Assim você vai desacostumando aos poucos seu sistema de recompensa cerebral.
2) Combine alimentos: quer um chocolate? Coma metade dele com uma pêra ou maçã. Assim você ingere mais fibras e se sacia facilmente
3) Algumas pessoas funcionam com uma atitude mais radical. Retirar os doces de vez. Pelos estudos, sabemos que as primeiras 72 horas serão as piores, mas depois o seu organismo acaba redirecionando o seu pensamento para outros alimentos.
4)O doce não sai da cabeça? Levante e vá caminhar, desfoque da vontade e, se possível, faça algum exercício. Assim, você estará liberando endorfinas, que vão substituir esta vontade de doce.
5)Menos é mais. Mesmo assim não conseguiu resistir? Então que tal no lugar daquela barra de chocolate sem graça, trocar por exemplo por um pequeno brigadeiro gourmet? Você ganha mil vezes no sabor e ainda come menos calorias.
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